Sexta-feira, 19 de Maio de 2006

Bom Ambiente

“(...) cada país do continente (europeu) registaram progressos notáveis nos domínios da qualidade do ar, da qualidade da água do mar e dos cursos de água, da defesa e preservação da fauna e flora.


 


É verdade que muitas melhorias ambientais vêm de descobertas cientificas e de avanços tecnológicos – como o dos catalisadores, que em poucas décadas reduziram a poluição automóvel em 90% - ou só são possíveis com grandes investimentos públicos, mas também é verdade que sem pressão de organizações ambientalistas e cidadãos em geral não haveria nem consciência dos riscos nem a vontade de os evitar.


 


O ambiente é importante demais para ficar só nas mãos de governos e organizações internacionais. Ele começa em nós – quando alguem separa o vidro do cartão; ou consome produtos nacionais cujo transporte percorreu menos distância e portanto originou menos poluição; ou alerta para uma situação danosa; ou participa num programa de voluntariaso com preocupações ecológicas. (...)”


 


José Mendonça da Cruz in Carta do Editor


Editor-chefe da Selecções Reader’s Digest


 


 


 


Destaco a frase, “(...)consome produtos nacionais cujo transporte percorreu menos distância e portanto originou menos poluição (...)”, ambiente nacionalista, bom argumento em defesa do ambiente.


 


  


"Respire fundo este ar limpo: segundo a Agência Ambiental Europeia, as emissões de poluentes ou precursores de ozono emitidos por carros e camiões decresceram 30% em menos de uma década durante os anos de 1990, embora o número de automóveis tenha aumentado 18%, e o tráfego de mercadorias, mais de 40%.


 


As pequenas partículas associadas às doenças respiratórias, incluindo aquelas que por vezes são vistas como fuligem, baixaram mais de um terço (36% para sermos mais precisos) entre 1990 e 2001. Quanto aos níveis de monóxido de carbono, um gás perigoso e inodoro, baixaram 100% nesse periodo, enquanto as emissões de dióxido de enxofre (muitas vezes principal responsável pelas chuvas ácidas) baixam 61%.


 


(...)


 


A poluição industrial continua a ser um problema sério em algumas cidades de antigos países comunistas. Exemplo disso é Teplice, na Républica Checa, situada no famoso “Triângulo Negro” do Norte da Boémia e até recentemente assolada pelo dióxido de enxofre e outros poluentes provenientes das industrias pesadas. Mas mesmo aí as coisas vêm melhorando.


 


(...)


 


As nossas maiores metrópoles assistiram a mudanças radicais nos seus cursos de água: o Reno foi em tempos descrito como “ o esgoto da Europa”, e em Basileia, na Suiça, deitava um cheiro literalmente fedorento. Hoje, após implementação de um enorme programa de limpeza, o salmão e todas as outras espécies piscícolas, com excepção do esturjão, regressaram, o turismo de rio está em crescendo e voltou a ser agradável passear nas margens do rio em Basileia e parar nas esplanadas dos cafés à beira de água.


 


O Mersey, no Nordeste de Inglaterra, está mais limpo do que alguma vez em 100 anos, e a beira-rio de Liverpool está pujante com bares, restaurantes e bonitos apartamentos com vista para a água. Na década de 1990, o Danúbio, que nasce na Alemanha e desagua no Mar Negro, estava longe do azul do nome da famosa valsa de Strauss. Em vez disso, tinha uma cor a condizer com a poluição agrícola, industrial e dos esgotos. Mas nos últimos dez anos um programa de redução de poluição fez a diferença em termos da qualidade da água, principalmente na Alemanha e na Áustria. O tratamento intensivo das águas residuais melhorou em muito a qualidade da aua em Viena, onde a ilha do Danúbio é hoje um pólo de atracção para passeios, bronzeados, natação e concertos ao ar livre.


 


(...)


 


Mas os humanos não são as únicas criaturas a beneficiar da melhoria do ambiente: nos ultimos 20 anos, nenhum mamífero se extinguiu na Europa, e o nosso continente é rico em espécies.


 


Algumas, como o arganaz-dos-pinheiros da Baviera, que se pensava ter seguido o destino dos dodós, foram redescobertas. Outras espécies em vias de extinção, como o urso-castanho-europeu e o bisonte-euopeu, deixaram de ser tão escassas.


 


(...)


 


Apesar do boom na construção civil, a área florestal total na Europa (excepto Rússia) tem vindo a aumentar 0.5% ao ano. Terras antes dedicadas à produção agrícola estão agora reflorestadas, principalmente nos Estados Bálticos.


 


Embora ainda exsitam preocupações quanto aos efeitos da poluição industrial sobre a saúde das árvores, especialmente na Europa de Leste, as reduções acentuadas da queda de chuvas ácidas aumentaram a vitalidade da floresta na Europa Ocidental. Em 2000, mais de nove em cada dez ecossistemas da Europa foram considerados como estando já protegidos contra danos subsequentes derivados da acidificação.


 


Há 20 anos, havia receios de que as chuvas ácidas causassem danos graves nas florestas do Sul da Noruega. Hoje, essas florestas estão muito mais saudáveis, não tendo registado efeitos notórios sibre populações de aves, como as águias-douradas, em locais antigamente poluídos.


 


(...)


 


A legislação europeia tem sido também um factor importante no esforço de protecção do ambiente. A UE exigiu grandes reduções nos índices de poluição através de várias directivas comunitárias sobre a qualidade do ar, a Directiva de Tratamento de Águas Residuais Urbanas e outra legislação. Parte dela será demasiado artificiosa e carece simplificação, mas não há dúvida de que a legislação ambiental funciona.


 


Um Longo Caminho


 


Subsistem muitos problemas, entre ele o aumento da poluição provocada pelos aviões, devido à proliferação de linhas aéreas de baixo custo, aos prejuízos sofridos pelos ecossistemas delicados dos novos Estados da EU resultantes do turismo e actividades comerciais, das descargas de produtos químicos da agricultura e do crescente aumento do número de veículos automóveis nos países da Europa de Leste. E nos países em desenvolvimento, os problemas ambientais de toda a espécie estão ao nível da emergência.


 


Mas pense bem nisto: em cada área onde os países decidiram impor padrões ambientais estritos, as tendências negativas tornaram-se muito rapidamente positivas. A Terra provou, ao longo das eras e afinal de contas, que resistência é coisa que não lhe falta. E isso dá-nos boas razões para esperar que, se agirmos para resolver os problemas ambientais que ainda subsistem, também contra eles conseguiremos um rápido sucesso."


 


Retirado também da revista em questão

publicado por SSoldado_Lusitano às 19:11
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Quarta-feira, 17 de Maio de 2006

Manifestações

Há que realçar a manifestação levada a cabo pelo PNR Partido Nacional Renovador


 


Deixo aqui o discurso do Presidente do PNR em Vila de Rei o senhor José Pinto-Coelho.


 


Portugueses!
Vilarregenses!
De novo estamos na rua, na luta pela defesa de Portugal e dos portugueses.
Nós, e apenas nós - PNR – Partido Nacional Renovador - assumimos corajosamente a luta pela soberania nacional e pelos direitos dos portugueses!
Nós, dizemos em voz alta, aquilo que o povo pensa em surdina. Dizemos aquilo que os manipuladores do sistema querem calar.
Denunciamos a realidade que os políticos instalados, fazendo tábua rasa da opinião pública – e fabricando uma opinião que se publica -  teimam em esconder, mentindo e forjando-a.
Estamos hoje, aqui, a protestar contra mais um episódio – grave! – dos sucessivos atentados à soberania nacional, aos direitos dos portugueses, à justiça social e à verdade.


 


Escudada pelo pretexto da desertificação a Presidente da Câmara de Vila de Rei recorre assim à importação de centenas de brasileiros!
É claro que a desertificação do interior é um problema real. Nós somos sensíveis a isso, porque amamos a Nação e preocupamo-nos com os problemas que a afectam.
A desertificação, é para o PNR uma prioridade e uma preocupação. Mas, sabemos que ela é também, em parte, fruto e culpa das más políticas que têm sido realizadas. Fruto do total desinteresse pelo crescimento demográfico nacional. Pela falta de apoio real às famílias portuguesas e aos trabalhadores portugueses.
Além disso, entendemos que Vila de Rei nem sequer se pode considerar um caso extremo, ou preocupante, de desertificação.
Por último - mas mais importante! - opomo-nos a que se resolva um problema criando um outro de dimensões muitíssimo maiores, substituíndo o povo português por outros!
O que pretendem estes políticos irresponsáveis?! Pretendem que em várias zonas do país, os portugueses sejam – dentro de anos – minoria em sua própria casa?
Não conseguem eles aprender com a história recente da Europa?
Já não basta a zona de Lisboa e Vale do Tejo invadida por gentes estranhas?
Nós, nacionalistas, desde há muito que nos vimos insurgindo contra  estas políticas criminosas e anti-nacionais, denunciando-as e combatento-as.


 


Claro está que, por sermos incómodos e dizermos as verdades, logo tratam de mentir descaradamente, distorcendo por completo a nossa mensagem e colando-nos os habituais rótulos de violentos, desordeiros, etc.
Nada disso!
Nós apenas defendemos a nossa Pátria e o nosso povo, coisa que encaramos como um direito, mas sobretudo como um dever! Coisa que eles não fazem, fazendo precisamente o oposto: ameaçam a continuidade e identidade da Pátria e maltratam o povo.
Além disso, não nos cansamos de dizer que não somos contra o imigrante ou as migrações, que é um fenómeno normal e de todos os tempos. Somos, isso sim, contra a invasão em massa e a pura e simples substituição dos nosso povo por outros povos e outras culturas.
Não aceitamos que os portugueses sejam sempre esquecidos e maltratados por quem os governa e diz servir.
Bem sabemos que este nosso sentimento é o sentir comum das pessoas e é uma questão de bom senso.


 


Aqui, neste episódio de Vila de Rei, não pensem que estamos contra as famílias de brasileiros recém-chegadas, ou que as vamos ameaçar. Isso é a mentira barata da ditadura do pensamento-único.
Estamos é contra os interesses inconfessados e obscuros que motivam sistematicamente os políticos. Estamos é contra os políticos e as suas políticas!
Pois aquilo que os preocupa e move, tem um nome: capitalismo selvagem!
O que eles querem, o que a senhora Irene Barata quer, é explorar mão-de-obra escrava.
Eles não hesitam em pisar o povo para atingirem os seus objectivos de ganância.
Eles não se cansam de espalhar a pegajosa mentira de que os portugueses não querem trabalhar.



Parem de ofender os portugueses! Parem de ofender o seu próprio povo!
É ou não é verdade que os portugueses sempre trabalharam e bem?
É ou não é verdade que os portugueses que emigram realizam qualquer trabalho e realizam-no bem?
O que eles não dizem é que os portugueses, como é lógico, não estão dispostos a trabalhar por salários indignos. Não estão dispostos a ser explorados e viverem lado-a-lado com uma classe dirigente cada vez mais rica e poderosa.
Já alguém perguntou, por exemplo, à senhora Irene Barata se ela estaria disposta a trabalhar por menos de 80 contos por mês? O estômago dela não é, por acaso, igual ao das outras pessoas?
Quando ela trabalhou na Misericórdia de Setúbal, ganhava por acaso esse salário?
Eles são completamente insensíveis às questões de justiça social!


Parem de ofender a dignidade dos portugueses!
Nós, Nacionalistas, estamos aqui para gritar bem alto a defesa do nosso povo.
Gostaria também de saber onde estão as figurinhas da CGTP e UGT, que protestam sempre que fecha alguma fábrica...
Mas onde estão eles agora? Porque não vêm defender os direitos dos trabalhadores portugueses?!
É fácil perceber que todos eles - todos! - se movem por interesses, desempenhando apenas os papéis do faz de conta. No fundo todos estão de acordo... Todos desprezam os portugueses e querem manter-se no poleiro.


 


Mas nós não!
Nós temos preocupações sociais e incomoda-nos profundamente as situações de injustiça e exploração. Nós que realizámos o nosso 1º de Maio, “Dia do Trabalho Nacional”, nas Caldas da Rainha e que fomos praticamente ignorados pelos meios de comunicação social, estamos aqui de novo a lutar pelo mesmo tema: o trabalho!
O trabalho prioritariamente para os portugueses!
Temos cerca de 600.000 desempregados em Portugal e a preocupação da senhora Irene Barata (e de todos os políticos imigracionistas) é a de oferecer trabalho aos brasileiros! Claro, trabalho-escravo.
E já agora? Porque não ofereceu então esse trabalho a tantos brasileiros desempregados que já cá estão? Para que vem então agravar o problema da invasão? Mas... os interesses falam mais alto.


 


Esta questão de Vila de Rei, não é apenas um problema local. É um problema nacional.
É o problema das más governações e dos políticos que se servem em vez de servirem.
É o problema dos políticos que exigem “mobilidade” ao povo, sabendo que esta é impossível para quem tem casa para pagar, para quem tem a sua vida organizada e para quem tem, em troca, uns míseros ordenados mínimos.



Senhores políticos, senhores capitalistas-selvagens, senhores gestores insensíveis; a mobilidade não se impõe. Essa tal mobilidade poderá ser quanto muito uma escolha ou opção, porque a maioria das pessoas prefere as raízes e estabilidade de vida em vez de vidas nómadas. A estabilidade e a fixação são um direito!
Não estamos aqui em Vila de rei a falar de desertificação?
Então estamos a falar de fixação e nunca de mobilidade, de nomadismo e muito menos de invasão de imigrantes.


 


Senhores políticos e senhores capitalistas selvagens, se desejam tanto a mobilidade - porque ela é fácil para quem ganha os vosso salários e usufrui as vossas regalias - então aqui a fica um conselho e um pedido: movam-se vocês!
Movam-se daqui para fora, porque não fazem cá falta nenhuma!
Portugal é dos portugueses e para os portugueses!


 


Povo Vilarregense!
Povo português!
Não se deixem mais enganar pelos políticos de sempre. Esses, dos partidos e dos sindicatos do sistema, da extrema-esquerda à direita parlamentar, são todos eles culpados e responsáveis pelo estado de coisas a que chegámos.
Nós somos o país de Europa onde se vive pior. Até quando iremos aguentar sem reagir?
Está na hora de dar voz e dar força ao PNR e de acabar com o reinado dos traidores que só prejudicam a Nação e o seu Povo.
Esses mesmos traidores que, a cada dia que passa, mais e mais hipotecam o futuro dos portugueses e ameaçam a continuidade de Portugal enquanto Nação.
É bom que o povo Português nos vá conhecendo!
Ao conhecer-nos, vai descobrir que nós somos de facto, aqueles que defendem os seus verdadeiros interesses.
Que nós somos a alternativa! Contrariamente aos 5 partidos do poder que apenas são alternância entre si.
Estamos fartos de sermos mal tratados! Não podemos mais consentir nas suas prepotências, mantendo-nos calados.


 


Vilarregenses!
O que é que vos tem sido dito nestes últimos dias?... que vinha aí uma manifestação de cabeças rapadas, violentos e que haveria problemas com a polícia... Não foi?!
É como vêem... as mentiras dos poderosos...
Em vez de cabeça rapada, têm aqui um cabeludo que vos fala.
Em vez de violentos, têm aqui pessoas que amam a sua pátria e o seu povo e que não hesitam, generosamente em vir aqui mostrar solidariedade para convosco, indignação e dizer que podem sempre contar connosco.
Em vez de confrontos com a polícia, têm aqui gente que respeita as forças da ordem e que as honra, contrariamente aos tais esquerdistas que dizem defender os trabalhadores, e que nem se dignam vir aqui...


 


Como vêem, está na hora de acabar com as desconfianças relativamente aos Nacionalistas que sempre defendem os portugueses.
Bem sabemos que muitos Vilarregenses pensam como nós em relação a este tema. Muitos estão indignados e revoltados com as políticas da senhora Irene Barata e com as políticas nacionais que levam a esta impunidade.
Mas sabemos também que têm medo de sair à rua e de dar a cara... sabemos que a maioria de vós depende de um emprego que, de uma forma ou de outra, acaba por encontrar a autarca como patroa e teme as retaliações.
Mas, até quando vamos suportar injustiças? Até quando vamos aguentar?
Temos que nos convencer que a hora é de revolta!
Temos direito a lutar pelos nossos direitos!
Basta de destruição nacional!
Basta de injustiças contra o povo!
Basta de mentiras!
É hora de mudar! E essa mudança só se fará com quem defende Portugal e os portugueses. Essa mudança só se fará com quem faz tudo pela Nação e nada contra a Nação.
Essa mudança só se fará com o PNR.


 


Viva o Nacionalismo!
Viva Portugal!


 


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<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 29.2pt 0pt 0cm; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 13.5pt; FONT-FAMILY: Times">Há que realçar a manifestação levada a cabo pelo PNR Partido Nacional Renovador</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 13.5pt; FONT-FAMILY: Times; mso-fareast-font-family: 'Arial Unicode MS'"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P>
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<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 29.2pt 0pt 0cm; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 13.5pt; FONT-FAMILY: Times">Vilarregenses! <BR>O que é que vos tem sido dito nestes últimos dias?... que vinha aí uma manifestação de cabeças rapadas, violentos e que haveria problemas com a polícia... Não foi?!<BR>É como vêem... as mentiras dos poderosos... <BR>Em vez de cabeça rapada, têm aqui um cabeludo que vos fala. <BR>Em vez de violentos, têm aqui pessoas que amam a sua pátria e o seu povo e que não hesitam, generosamente em vir aqui mostrar solidariedade para convosco, indignação e dizer que podem sempre contar connosco. <BR>Em vez de confrontos com a polícia, têm aqui gente que respeita as forças da ordem e que as honra, contrariamente aos tais esquerdistas que dizem defender os trabalhadores, e que nem se dignam vir aqui... </SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 29.2pt 0pt 0cm; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 13.5pt; FONT-FAMILY: Times"><o:p></o:p></SPAN> </P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 29.2pt 0pt 0cm; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 13.5pt; FONT-FAMILY: Times">Como vêem, está na hora de acabar com as desconfianças relativamente aos Nacionalistas que sempre defendem os portugueses.<BR>Bem sabemos que muitos Vilarregenses pensam como nós em relação a este tema. Muitos estão indignados e revoltados com as políticas da senhora Irene Barata e com as políticas nacionais que levam a esta impunidade.<BR>Mas sabemos também que têm medo de sair à rua e de dar a cara... sabemos que a maioria de vós depende de um emprego que, de uma forma ou de outra, acaba por encontrar a autarca como patroa e teme as retaliações.<BR>Mas, até quando vamos suportar injustiças? Até quando vamos aguentar?<BR>Temos que nos convencer que a hora é de revolta! <BR>Temos direito a lutar pelos nossos direitos!<BR>Basta de destruição nacional! <BR>Basta de injustiças contra o povo!<BR>Basta de mentiras!<BR>É hora de mudar! E essa mudança só se fará com quem defende Portugal e os portugueses. Essa mudança só se fará com quem faz tudo pela Nação e nada contra a Nação.<BR>Essa mudança só se fará com o PNR.</SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 29.2pt 0pt 0cm; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 13.5pt; FONT-FAMILY: Times"> <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 29.2pt 0pt 0cm; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 13.5pt; FONT-FAMILY: Times">Viva o Nacionalismo!<BR>Viva Portugal!<o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 29.2pt 0pt 0cm; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 13.5pt; FONT-FAMILY: Times"> <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 29.2pt 0pt 0cm; TEXT-ALIGN: justify"><a href="" rel="noopener"></A><a href="https://blogs.sapo.pt/inline_editor/%20http://www.pnr.pt/index.php?option=com_content&amp;task=view&amp;id=128&amp;Itemid=146" _blank?="_blank?" rel="noopener"><SPAN style="FONT-SIZE: 13.5pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Times">Discurso</SPAN></A><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Arial Unicode MS'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 29.2pt 0pt 0cm; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 13.5pt; FONT-FAMILY: Times"> <o:p></o:p></SPAN></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 29.2pt 0pt 0cm; TEXT-ALIGN: justify"><a href="" rel="noopener"></A><a href="http://www.pnr.pt/" target="_blank" rel="noopener"><SPAN style="FONT-SIZE: 13.5pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Times">Retirado do site do PNR </SPAN></A></P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 29.2pt 0pt 0cm; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Arial Unicode MS'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'"><o:p></o:p></SPAN> </P>
<P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 29.2pt 0pt 0cm; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 13.5pt; FONT-FAMILY: Times">Além deste vivo discurso aproveito para que os leitores do blog participem e colaborem no </SPAN><a href="http://obercid.ufp.pt/index.php?option=com_facileforms&amp;Itemid=30%20" target="_blank" rel="noopener"><SPAN style="FONT-SIZE: 13.5pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Times">Observatório de cidadania </SPAN></A><o:p></o:p></P><SPAN style="FONT-SIZE: 18pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA"> </SPAN>
publicado por SSoldado_Lusitano às 16:31
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